Batista Ambiental

Acreditamos que a saúde do planeta depende muito da preservação da natureza. Por isso, nesses 102 anos de história, o Colégio Batista Mineiro tem direcionado ações em prol do meio ambiente e da sustentabilidade em suas unidades educacionais. Em vista disso, cultiva árvores de diversas as espécies a fim de garantir a existência do homem neste mundo criado por Deus.

Além disso, nossa instituição desenvolve várias iniciativas, a exemplo do projeto Estações de Conhecimento Vegetal da Unidade Ouro Branco, que conquistou o 1º lugar na categoria “Folha” do Prêmio Gerdau Germinar. Aplicando conceitos da Botânica e da Ecologia nas turmas do Maternal ao Ensino Médio, o projeto conta com estações ecológicas representadas por quiosques, cada um com uma dimensão e uma funcionalidade, incluindo: fotossíntese, tropismo vegetal e produção de mudas.

Por meio de todas as estações, os estudantes têm a oportunidade de realizar experimentos que propiciam a interação positiva com o meio ambiente, o desenvolvimento do pensamento científico e a formação de um comprometimento na preservação ambiental.

Já nas chamadas salas ecológicas, nas unidades Floresta (Belo Horizonte) e Ouro Branco, as aulas são ministradas ao ar livre, proporcionando aos estudantes a oportunidade de estudar e realizar atividades em contato com a área verde da escola. Assim, os alunos são incentivados a mostrarem na prática o que aprenderam em relação aos cuidados que se deve ter com a natureza e ainda usufruir de uma aula em meio a um ambiente inspirativo.

CONFIRA ABAIXO UMA LISTA COM TODAS AS ÁRVORES QUE SÃO CULTIVADAS NO COLÉGIO

ARRUDA VERMELHA

Utilidades: Adequado ao paisagismo urbano pela belez

Nome cientifico: Swartzia apetala

Família: Fabaceae Faboideae

Nomes populares: Arruda vermelha

Onde é encontrada: Encontrada com pouca frequência na região, apesar de registros de sua ocorrência. As fotos são de um exemplar encontrado em Piúma, ES.
Características: Árvore de medio porte, 10 a 15 metros de altura. Folhas lisas e duras, 0 cm. Flores em cachos, na extremidade dos ramos. Frutos redondos, amarelos, que se abrem para expor uma unica semente de 2 cm, dependurada por um fio, com metade envolta por arilo esbranquiçado.

Época de floração e frutificação: Floresce em Julho. Coleta de sementes em Setembro a Outubro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/arrudavm/index.htm

BRAUNA

Nome cientifico: Melanoxylon brauna

Família: Fabaceae Caesalpinioidae

Nomes populares: Braúna preta, Braúna, Guaraúna, Muiraúna

Onde é encontrada: Encontrada com certa freqüência na região, porém em geral são árvores não muito velhas.

Características: Médio a grande porte, 15 a 25m de altura, folhas imparipinadas, 15 a 29 folíolos de 5-7 cm. Fruto vagem grande e larga. Aprox. 12 x 3 cm. Semente alada, envoltório branco, semente marrom. Muito procurada por insetos, em alguns anos é muito difícil encontrar semente viável para germinação. Germinação e desenvolvimento difíceis.

Utilidades: Madeira de boa qualidade, hoje difícil de encontrar pois foi muito procurada no passado.

Época de floração e frutificação: Floresce em Maio. Coleta de frutos em Setembro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/brauna/index.htm

URUVALHEIRA

Nome cientifico: Platypodium elegans

Família: Fabaceae Faboideae

Nomes populares: Uruvalheira, Amendoim do mato, Faveiro.

Onde é encontrada: Encontrada com muita freqüência nas matas e áreas degradadas. Pouco usada em paisagismo.

Características: Árvore de médio a grande porte, de 12 a 24 metros de altura, em geral porte ereto, tronco costuma ter sulcos verticais profundos. Folhas compostas, paripinadas, com folíolos de 3 cm. Flores amarelas, pequenas.Fruto alado, 6 cm, marrom claro. Permanecem muito tempo na árvore, após maduros. Sementes 1,5 cm, difíceis de ser retirados do invólucro. Esta árvore, tem seu nome popular derivado de orvalho, pois acontece de gotejar de sua copa em períodos muito secos. Isto ocorre devido ao excremento de insetos como um tipo de cupim que faz seu ninho nesta espécie. Abaixo uma foto deste fenômeno.
Utilidades: Melífera. Aproveitamento da madeira.

Época de floração e frutificação: Floresce de novembro a janeiro. Coleta de sementes a partir de Setembro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/uruvalheira/index.htm

CANAFÍSTULA DE BESOURO

Nome cientifico: Cassia ferruginea

Família: Fabaceae Caesalpinioideae

Nomes populares: Canafístula de besouro

Onde é encontrada: Encontrada com freqüência nas matas. Na época de floração pode ser vista de longe.

Características: Árvore de médio porte, 8 a 15 metros de altura, pode ficar muito copada. Folhas pinadas, floração amarela em cachos pendentes. Fruto vagem dura e cilíndrica, com uns 30 cm, contendo dezenas de sementes muito duras. A germinação é dificultada por forte dormência das sementes.
Utilidades: Muito decorativa, com floração amarela vistosa. Melífera.

Época de floração e frutificação: Floresce em Outubro. Coleta de frutos em Agosto.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/canafistulabesouro/index.htm

CEDRO

Nome cientifico: Cedrela fissilis

Família: Meliaceae

Nomes populares: Cedro

Onde é encontrada: Encontrada com pouca frequencia, porem em vários pontos da região, nas matas.

Características: Árvore de grande porte, 20 a 35 metros de altura. Com porte muito bonito e tronco fissurado, destaca-se entre as outras. Folhas pinadas, foliolos de 10 cm. Floração creme discreta, branca discreta. Fruto capsulas que se abrem liberando sementes alada de 5 cm.
Utilidades: Madeira de qualidade. Muito apropriada para o paisagismo pela sua beleza.

Época de floração e frutificação: Floresce em Setembro. Frutos maduros em Julho.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/cedro/index.htm

ERITRINA

Nome cientifico: Cedrela fissilis

Família: Meliaceae

Nomes populares: Cedro

Onde é encontrada: Encontrada com pouca frequencia, porem em vários pontos da região, nas matas.

Características: Árvore de grande porte, 20 a 35 metros de altura. Com porte muito bonito e tronco fissurado, destaca-se entre as outras. Folhas pinadas, foliolos de 10 cm. Floração creme discreta, branca discreta. Fruto capsulas que se abrem liberando sementes alada de 5 cm.
Utilidades: Madeira de qualidade. Muito apropriada para o paisagismo pela sua beleza.

Época de floração e frutificação: Floresce em Setembro. Frutos maduros em Julho.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/cedro/index.htm

GAMELEIRA

Nome cientifico: Ficus adhatodifolia

Família: Moraceae

Nomes populares: Gameleira, Figueira, Mata pau, Figo.

Onde é encontrada: Encontrada com freqüência na região, em matas fechadas e também em áreas degradadas e pastagens.

Características: Árvore de grande porte, entre 10 e 20 metros de altura, normalmente com copa muito larga e tronco grosso com raizes salientes. Solta muito látex quando ferida, no tronco, folhas e frutos. Folhas simples, lisas, 20 x 9 cm. O fruto é uma inflorescência fechada. O polinizador, sempre uma vespa, penetra pela abertura em apenas uma ocasião específica. Fruto redondo, macio, verde, 3 cm.Seu interior é como um figo de jardim, com muitas sementes e um espaço vazio no meio. O nome Gameleira é derivado de sua madeira macia e fácil de trabalhar, utilizada para fazer gamelas (uma espécie de bacia). É também conhecida como “mata pau”, pois pode crescer junto a uma árvore já formada, como uma epífita (veja na foto), e com o tempo compete com o hospedeiro, podendo matá-lo, tornando-se uma árvore autônoma.

Utilidades: Pioneira e rústica, é recomendada para reflorestamentos. Fruto muito procurado pela fauna.

Época de floração e frutificação: Frutos maduros de Agosto a Setembro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/gameleira/index.htm

GOIABA

Nome cientifico: Psidium guajava

Família: Myrtaceae

Nomes populares: Goiaba comum.

Onde é encontrada: Árvore encontrada com mais frequência plantada em pomares e quintais. Entretanto é considerada nativa, não sendo fácil distinguir onde ocorre de forma nativa devido larga disseminação.

Características: Trata-se de uma espécie bastante comum. Pequeno a médio porte, 4 a 8 metros de altura. Fruto redondo a oblongado, 10 a 12 cm, casca externa verde claro, polpa vermelha ou branca macia, com muitas sementes pequenas. Além de consumida pela fauna e pelas pessoas, serve para sucos e doces.

Utilidades: Fornece alimentação abundante para a fauna.

Época de floração e frutificação: Floresce em Novembro. Frutos maduros em Fevereiro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/goiaba/index.htm

IPÊ MULATO

Nome cientifico: Handroanthus umbellatus

Família: Bignoniaceae

Nomes populares: Ipê mulato, Ipê amarelo

Onde é encontrada: Encontrada com pouca freqüência na região. Até o momento encontrei apenas um exemplar, às margens da BR381, logo após a Cenibra.

Características: Árvore de médio a grande porte, 10 a 18 metros de altura, bem copada. Tronco fissurado e de casca grossa. Folhas digitadas com cinco folíolos, com face inferior esbranquiçada. As flores são amarelas em cachos. Vagem bipartida de 35 cm, marrom claro, muito longa e fina, 50 cm. que se abre liberando sementes com asa transparente. Germinação fácil, desenvolvimento lento.

Utilidades: Boa madeira. Pouco usada em paisagismo urbano.

Época de floração e frutificação: Floração em Julho. Coleta de sementes em Agosto.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/ipemulato/index.htm

IPÊ ROXO

Nome cientifico: Handroanthus avellanedae

Família: Bignoniaceae

Nomes populares: Ipê roxo de bola, Casquinho.

Onde é encontrada: Encontrada com pouca freqüência na região. Originalmente ocorria no interior das matas, porém foi muito procurada pela excelência da madeira, e hoje a encontramos com mais frequência no paisagismo urbano. As segunda e terceira fotos abaixo mostram exemplares originais nas matas. O primeiro, com cerca de 24 metros de altura, já foi derrubado. O segundo está dentro da reserva do Parque Rio Doce.

Características: Árvore de médio a grande porte, 20 a 35 metros de altura, quando em seu habitat natural com com tronco ereto. Folhas digitadas com cinco folíolos de 12 cm. As flores são roxas ou rosa escuro, em cachos bem fechados, daí seu nome. Vagem bipartida de 25 cm, marrom escuro, rugosa e sem pelos, que se abre liberando sementes com asa transparente. Germinação fácil, desenvolvimento rápido.

Utilidades: Usada em paisagismo urbano. Propriedades medicinais (casca).

Época de floração e frutificação: Floração em Julho a Agosto para árvores urbanas. O exemplar da mata floresce em Novembro. Coleta de sementes em Agosto.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/iperoxo/index.htm

URUVALHEIRA

Nome cientifico: Platypodium elegans

Família: Fabaceae Faboideae

Nomes populares: Uruvalheira, Amendoim do mato, Faveiro.

Onde é encontrada: Encontrada com muita freqüência nas matas e áreas degradadas. Pouco usada em paisagismo.

Características: Árvore de médio a grande porte, de 12 a 24 metros de altura, em geral porte ereto, tronco costuma ter sulcos verticais profundos. Folhas compostas, paripinadas, com folíolos de 3 cm. Flores amarelas, pequenas.Fruto alado, 6 cm, marrom claro. Permanecem muito tempo na árvore, após maduros. Sementes 1,5 cm, difíceis de ser retirados do invólucro. Esta árvore, tem seu nome popular derivado de orvalho, pois acontece de gotejar de sua copa em períodos muito secos. Isto ocorre devido ao excremento de insetos como um tipo de cupim que faz seu ninho nesta espécie. Abaixo uma foto deste fenômeno.
Utilidades: Melífera. Aproveitamento da madeira.

Época de floração e frutificação: Floresce de novembro a janeiro. Coleta de sementes a partir de Setembro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/uruvalheira/index.htm

JATOBÁ

Nome cientifico: Hymenaea courbaril

Família: Fabaceae Caesalpinioidae

Nomes populares: Jatobá, Jari, Farinheira

Onde é encontrada: Encontrada com certa freqüência nas matas da região, muitas vezes de grande porte no meio da mata. Muito usada também em paisagismo urbano.

Características: Árvore de grande porte, 15 a 30 metros de altura. Tronco liso meio avermelhado. Madeira pesada. Folhas compostas de dois foliolos lisos e brilhantes, de 6 a 12 cm. Flores pequenas, brancas com partes marrom. Fruto em torno de 20 cm, com casca dura, marrom e aspera, que se quebra com certa facilidade. Contem 2 a 4 sementes envoltas em um pó esverdeado comestível, com forte cheiro peculiar. É bastante apreciado, principalmente pelo pessoal do interior, que o consome in natura ou em forma de farinha ou bolos. Germinação lenta mas em bom percentual. desenvolvimento rápido.

Utilidades: Madeira de boa qualidade. Frutos comestíveis e apreciados pela fauna. Do tronco se extrai um oléo amargo reputado como medicinal.

Época de floração e frutificação: Floresce em Janeiro.Coleta de frutos em Agosto a Setembro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/jatoba/index.htm

JEQUITIBÁ

Nome cientifico: Hymenaea courbaril

Família: Fabaceae Caesalpinioidae

Nomes populares: Jatobá, Jari, Farinheira

Onde é encontrada: Encontrada com certa freqüência nas matas da região, muitas vezes de grande porte no meio da mata. Muito usada também em paisagismo urbano.

Características: Árvore de grande porte, 15 a 30 metros de altura. Tronco liso meio avermelhado. Madeira pesada. Folhas compostas de dois foliolos lisos e brilhantes, de 6 a 12 cm. Flores pequenas, brancas com partes marrom. Fruto em torno de 20 cm, com casca dura, marrom e aspera, que se quebra com certa facilidade. Contem 2 a 4 sementes envoltas em um pó esverdeado comestível, com forte cheiro peculiar. É bastante apreciado, principalmente pelo pessoal do interior, que o consome in natura ou em forma de farinha ou bolos. Germinação lenta mas em bom percentual. desenvolvimento rápido.

Utilidades: Madeira de boa qualidade. Frutos comestíveis e apreciados pela fauna. Do tronco se extrai um oléo amargo reputado como medicinal.

Época de floração e frutificação: Floresce em Janeiro.Coleta de frutos em Agosto a Setembro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/jatoba/index.htm

MAMICA DE PORCA

Nome científico: Zanthoxylum rhoifolium

Referência: “Arvores Brasileiras V1” Ed Plantarum

Família: Rutaceae

Nomes populares: Mamica de porca, Tembetari

Onde é encontrada: Encontrada na região com pouca frequência, em sub-bosques ou áreas degradadas.

Características: Árvore de pequeno a médio porte, 6 a 12 metros de altura. possui muitos acúleos, no tronco e folhas, longos e afiados. Folhas compostas, 10 pares de foliolos de 6 cm, duros com bordas levemente serrilhadas. Flores e frutos em cachos. Frutos pequenos ( 3 mm) redondos, que maduros ficam escuros e se abrem exibindo uma semente vermelha. Encontrei exemplares com folhas um pouco maiores e com bordas quase lisas, como na última foto, sendo provavelmente a mesma espécie.

Utilidades: Flores melíferas. Frutos atrativos à fauna. De boa adaptação, pode ser usada em reflorestamentos. Um pouco evitada por causa dos espinhos agudos e perigosos.

Época de floração e frutificação: Floresce em Outubro a Novembro e frutifica em Março a Abril.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/mamicadeporca/index.htm

GUATAMBU

Nome cientifico: Aspidosperma parviflorum

Família: Apocynaceae

Nomes populares: Guatambu, Tambu, Colher de vaqueiro.

Onde é encontrada: Encontrada com pouca freqüência nas matas da região. É mais frequênte nas regiões de Cerrado. Encontrei exemplares no caminho para o Ipaneminha.

Características: Árvore de médio porte, 12 a 20 metros de altura. Folhas simples, lisas, 12 cm. Flor clara, pequena. Fruto achatado com formato de colher, quando maduro se abre soltando sementes aladas de cor creme. Germinação e desenvolvimento difíceis nesta região.

Utilidades: A madeira tem aproveitamento.

Época de floração e frutificação: Floresce em Janeiro. Coleta de sementes em Setembro.

Fonte: http://www.arvores.brasil.nom.br/new/guatambu/index.htm

JACARANDÁ MIMOSO

Um verdadeiro clássico. Árvore decídua, de floração exuberante. Ideal para arborização de ruas, praças e avenidas. Sua altura é de 8 a 15 metros. Suas raízes são profundas, não danificam calçadas e nem redes subterrâneas. Por atingir 15 metros, melhor ser plantada contra a rede elétrica.

Fonte: https://blog.plantei.com.br/25-arvores-que-voce-pode-plantar-sem-medo-de-destruir-sua-calcada-e-a-rede-eletrica/

CASTANHEIRA DA PRAIA

Bertholletia excelsa, popularmente conhecida como castanha da Amazônia, castanha do brasil, castanha do acre, castanha do Pará, entre outros. Sua árvore é comumente encontrada nos estados amazônicos tanto na parte brasileira, quanto na parte boliviana. Embora a culinária classifique-a como castanha, o fruto segundo os estudiosos e botânicos deveria ser classificado como uma semente. O fruto da castanheira é calórico e proteico, contendo também selênio, um mineral muito conhecido pela sua ação que combate os radicais livres responsáveis pela produção do câncer. A árvore de castanha do Pará pode chegar a medir 50 metros de altura, e é considerada uma das maiores árvores amazônicas.

Fonte: https://demonstre.com/tipos-de-arvores-tipicas-do-nosso-brasil/

FLANBOYANT MIRIM

Tem altura média de três a cinco metros. Sua floração é bastante diversificada, aparecendo nas cores: rosa, vermelha, amarela e branca, entre os meses de setembro e maio.

Fonte: http://solucoesparacidades.com.br/blog/31-arvores-que-voce-pode-plantar-em-sua-calcada-produzem-frutos-sombras-e-flores-nao-destroem-calcadas-e-nem-danificam-a-rede-eletrica/

PAU BRASIL

Tipicamente brasileira a árvore de pau-brasil é extremamente forte e alta, podendo atingir cerca de 15 metros de altura. Árvore de tronco reto com casca cor de cinza escuro, no passado, foi utilizada na indústria têxtil para colorir tecidos. A extração de pau-brasil foi a primeira atividade econômica dos colonos quando chegaram no Brasil. Considerada uma madeira incorruptível, porém ameaçada de extinção, a árvore de pau-brasil é utilizada unicamente na fabricação de arcos para violino, canetas e jóias.

Fonte: https://demonstre.com/tipos-de-arvores-tipicas-do-nosso-brasil/

PINHEIRO DO PARANÁ

Nome Científico: Araucaria angustifolia

Nomes Populares: Pinheiro-do-paraná, Araucária, Curi, Pinheiro-brasileiro, Pinheiro-caiová, Pinheiro-das-missões, Pinheiro-são-josé

Família: Araucariaceae

Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas, Árvores Ornamentais

Clima: Subtropical, Temperado

Origem: América do Sul, Brasil

Altura: acima de 12 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

Árvore símbolo do estado do Paraná, a araucária é reconhecida pela sua beleza, função ecológica e utilidade para o homem. Apesar de todas estas qualidades, é uma espécie em extinção. Seu porte é bastante grande, chegando aos 50 metros de altura. Diferencia-se de outros pinheiros pela sua estrutura em candelabro e pelos seus saborosos pinhões.

Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/pinheiro-do-parana-araucaria-angustifolia.html

CAMBUÍ

Família: Myrtaceae

Científicos: Myrciaria tenella

Populares: Cambuí

País: Brasil

Ocorrência Florestal:

– Floresta Ombrófila Densa
– Floresta Estacional Semidecidual
– Mata Ciliar

Fonte: http://www.arvoresbrasil.com.br/arvore_ficha_cientifica.php?p_id_arvore=446

INGÁ-MIRIM

Família: Leguminosae-Mimosoideae

Científicos: Inga Laurina

Populares:
– Ingá-mirim
– Ingá-do-pantanal
– Ingá
– Ingá-verde
– Ingá-miúdo

Altura
– 10 – 20 m

Tronco
– 50 – 70 cm

País:
– Brasil

Ocorrência:
– AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO,

Floração:
– Agosto a Dezembro

Frutificação:
– Novembro a Fevereiro

Ecologia:
– Luz: Ocorre – Heliófita
– Umidade : Seletiva – Higrófita

Folha: Perenifólia

Fonte: http://www.arvoresbrasil.com.br/arvore_ficha_cientifica.php?p_id_arvore=272

IPÊ AMARELO CASCA LISA

Família: Bignoniaceae

Científicos:
– Tabebuia vellosoi
– Bignonia longiflora
– Tecoma longiflora

Populares:
– Ipê-amarelo-casca-lisa
– Ipê-amarelo-liso
– Ipê-amarelo-da-mata
– Ipê-tabaco
– Ipê-caroba

País: Brasil

Ocorrência:
– BA, ES, GO, MG, MS, MT, RJ, SP

Ocorrencia Florestal:
– Floresta Ombrófila Densa
– Floresta Estacional Semidecidual
– Mata Ciliar

Bibliografia: Catálogo de Árvores do Brasil – IBAMA Resolução SMA 47

Fonte: http://www.arvoresbrasil.com.br/arvore_ficha_cientifica.php?p_id_arvore=96

SIBIPIRUNA

Família: Leguminosae-Caesalpinoideae

Científicos: Caesalpinia peltophoroides

Populares: Sibipiruna

Altura: 8 – 16 m

Tronco: 30 – 40 cm

País: Brasil

Ocorrência: BA, MS, RJ,

Floração: Agosto a Novembro

Frutificação: Julho a Setembro

Ecologia: Luz
– Ocorre – Heliófita

Solo:
– Pedregoso
– Enxarcado
– Bem Drenado
– Seco
– Fértil
– Úmido
– Pobre

Folha: Semidecídua

Características: Flor

Cor: Amarelo

Utilização:

Reflorestamento
– Áreas Degradadas
– Preservação Permanente
– Plantios Mistos

Arborização:
– Praças

Extração:
– Tronco – Madeira
:: Construção civil
:: Móveis

Sementes/Kg: 2850

Emergência: 20-30 dias

Germinação: Alta (50-79%)

Crescimento: Moderado

Ameaçada: Fora de perigo

Bibliografia: Arvores Brasileiras, Vol.1

Fonte: http://www.arvoresbrasil.com.br/arvore_ficha_cientifica.php?p_id_arvore=580

NESPEREIRA

Nespereira; nespereira-do-japão; Rosaceae; Exótica

Árvore perenifólia, até 8 m de altura, de tronco curto com ramos grossos e copa arredondada. Folhas com 12-30 cm de comprimento, simples, alternas, muito grossas, elíticas ou lanceoladas, estreitando gradualmente num pecíolo curto, lustrosas na página superior e cobertas por um feltro piloso, por vezes de cor ferrugínea, na inferior; mais concentradas na extremidade dos ramos. Flores com 2 cm de diâmetro, branco-amareladas, muito pilosas, em cachos muito densos na extremidade dos ramos. Fruto com três a 5 cm, oval, amarelo-alaranjado, com pele fina e aveludada, um pouco lustrosa e 1 a 3 sementes castanho-escuras, conhecido por nêspera.

Fonte: http://www.mitra-nature.uevora.pt/Especies-e-habitats/Plantas/Lenhosas/Arvores/Rosaceae/Eriobotrya-japonica

SETE-COPAS

Almendro-de-playa, Noz-da-praia, Sete-copas, Sombreiro, Chapéu-de-sol, Amendoeira-da-índia, Amendoeira, Castanheira, Almendrón

Código: TECA.

Tipo: Planta ( Árvore).

Sinonímias: Terminalia subcordata Humb. & Bonpl. ex Willd., Terminalia rubrigemmis Tul., Terminalia procera Roxb., Terminalia paraensis Mart., Terminalia myrobalana Roth., Myrobalanus catappa (L.) Kuntze., Terminalia badamia sensu Tul., Juglans catappa (L.) Lour., Catappa domestica Rumph..

Família: Combretaceae.

Altura: 12 m.

Diâmetro: 8 m.

Ambiente: Pleno Sol.

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical, Tropical de altitude, Tropical úmido.

Época de Floração: Primavera, Verão.

Propagação: Sementes.

Persistência das folhas: Caduca.

Obs: É usada na arborização de praias em vários locais da costa brasileira. Antes de caírem, suas folhas assumem um tom marrom-avermelhado de grande efeito paisagístico. Possui madeira de boa qualidade que é usada na fabricação de barcos.

Fonte: https://paisagismodigital.com/item.aspx?id=100055-terminalia-catappa

ÁRVORE DA FELICIDADE FÊMEA

Nome Científico: Polyscias fruticosa

Sinonímia: Polyscias fruticosum, Aralia deleauana, Nothopanax fruticosus, Panax aureus, Tieghemopanax fruticosus, Panax fruticosa, Aralia tripinnata

Nomes Populares: Árvore-da-felicidade-fêmea, Árvore-da-felicidade, Arália

Família: Araliaceae

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Árvores Ornamentais, Bonsai, Cercas Vivas, Folhagens, Medicinal

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: Ásia, Índia, Malásia, Oceania, Polinésia

Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros

Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/arvore-da-felicidade-femea-polyscias-fruticosa.html

FICUS BENJAMINA

Nome Científico: Polyscias fruticosa

Sinonímia: Polyscias fruticosum, Aralia deleauana, Nothopanax fruticosus, Panax aureus, Tieghemopanax fruticosus, Panax fruticosa, Aralia tripinnata

Nomes Populares: Árvore-da-felicidade-fêmea, Árvore-da-felicidade, Arália

Família: Araliaceae

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Árvores Ornamentais, Bonsai, Cercas Vivas, Folhagens, Medicinal

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: Ásia, Índia, Malásia, Oceania, Polinésia

Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros

Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/arvore-da-felicidade-femea-polyscias-fruticosa.html

CAVIÚNA

Caviúna – Machaerium scleroxylon

Nome Científico: Machaerium scleroxylon.

Nome Popular: Tem muitos nomes populares, conforme região do Brasil:

– São Paulo: caviúna, jacarandá-de-ferro, pau-ferro, sabiúna.
– Minas Gerais: penanguba. Violeta.
– Paraná: caviúna-vermelha, jacarandá-violeta.
– Goiás: caviúna-rajada, jacarandá-caviúna, candeia-do-sertão, suca.
– Espírito Santo: violeta

Nota: A árvore conhecia como pau-ferro é a Caesalpinia férrea, portanto outra espécie. Também muitas vezes pode ser confundida com o jacarandá-paulista (Machaerium villosum).

Família: Leguminosae- Papilionoideae (Fabaceae).

Ciclo de Vida: Perene.

Origem: Brasil.

Porte: De 15 a 25 metros de altura.

Folhas: Compostas, com 11 a 17 folíolos, medindo de 10 a 25 mm de comprimento por 7-10 mm de largura

Fonte: https://www.meucantinhoverde.com/2015/01/caviuna-machaerium-scleroxylon.html

JACA

Jaca – Artocarpus heterophyllus

Nome Científico: Artocarpus heterophyllus

Sinonímia: Artocarpus integrifolius, Artocarpus integer, Artocarpus brasiliensis, Artocarpus maximus, Artocarpus nanca, Artocarpus philippensis

Nomes Populares: Jaca, Jaqueira

Família: Moraceae

Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: Ásia, Índia

Altura: acima de 12 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/jaca-artocarpus-heterophyllus.html

MANGUEIRA

Mangifera indica, Mango , Mangueira , Pé-de-manga , Manga.

Código: MAIN.

Tipo: Planta ( Árvore).

Sinonímias: Mangifera austroyunnanensis Hu..

Família: Anacardiaceae.

Altura: 15 m.

Diâmetro: 10 m.

Ambiente: Pleno Sol.

Clima: Árido, Semi-árido (B), Tropical, Tropical úmido.

Época de Floração: Primavera.

Propagação: Estaquia, Sementes.

Mês(es) da Propagação: Verao, Outono.

Persistência das folhas: Permanente.

Obs: Raízes superficiais agressivas. Existem diversas variedades, com frutos de vários tamanhos e cores, com nomes comerciais como “Ubá”, “Aden” e “Tommy”.

Fonte: https://paisagismodigital.com/item.aspx?id=100311-mangifera-indica

PAINEIRA ROSA

Ceiba speciosa, Samohu, Palo-rosado, Arbol-de-la lana, Árbol-botella, Paineira, Palo-borracho, Chorisia, Palo-borracho-rosado, Paineira-branca, Samaúma, Paineira-rosa, Paina-de-seda, Samohú, Barriguda, Árvore-de-paina.

Código: CESP2.

Tipo: Planta ( Árvore).

Sinonímias: Ceiba rosea (Seem.) K.Schum., Chorisia speciosa A. St.-Hil., Xylon roseum Kuntze, Spirotheca salmonea Ulbr., Spirotheca codazziana Romero., Chorisia rosea Seem.

Família: Malvaceae.

Altura: 30 m.

Diâmetro: 10 m.

Ambiente: Pleno Sol.

Clima: Equatorial, Subtropical, Temperado, Mediterrânico (Csa, Csb), Tropical, Tropical úmido.

Época de Floração: Primavera, Verão, Outono.

Propagação: Sementes.

Mês(es) da Propagação: Agosto, Setembro.

Persistência das folhas: Caduca.

Obs: As sementes são liberadas junto com tufos de paina, o que permite que sejam transportadas pelo vento. A paina pode ser usadas para a produção de estofamentos.

Fonte: https://paisagismodigital.com/item.aspx?id=100086-ceiba-speciosa

PALMEIRA IMPERIAL

Palmeira-imperial – Roystonea oleracea

Nome Científico: Roystonea oleracea

Sinonímia: Areca oleracea, Oreodoxa oleracea, Kentia oleracea, Gorgasia oleracea, Euterpe caribaea, Gorgasia maxima, Oreodoxa caribaea, Roystonea caribae, Oreodoxa regia, Roystonea venezuelana

Nomes Populares: Palmeira-imperial, Palmeira-real

Família: Arecaceae

Categoria: Árvores, Palmeiras

Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical

Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Antilhas, Colômbia, Trindade e Tobago, Venezuela

Altura: acima de 12 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/palmeira-imperial-roystonea-oleracea.html

PALMEIRA MOINHO DE VENTO

Palmeira-moinho-de-vento – Trachycarpus fortunei

Nome Científico: Trachycarpus fortunei

Sinonímia: Chamaerops excelsa, Chamaerops fortunei, Trachycarpus wagnerianus, Trachycarpus excelsus, Trachycarpus caespitosus

Nomes Populares: Palmeira-moinho-de-vento, Palmeira-da-china, Palmeira-excelsa, Palmeira-da-sorte, Palmeira-leque, Palmito-elevado, Palmeira-da-fortuna

Família: Arecaceae

Categoria: Árvores, Palmeiras

Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical

Origem: Ásia, Birmânia, China, Índia, Japão

Altura: acima de 12 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/palmeira-moinho-de-vento-trachycarpus-fortunei.html

TAMARINDO

O termo “tamarindo” origina-se do árabe (tamr hindī), que em português significa “tâmara da Índia”. A palavra chegou à língua portuguesa pelo latim medieval tamarindus, daí a denominação do gênero, em latim científico: Tamarindus.
O tamarindo (Tamarindus indica L.), é uma espécie que pertence à família das leguminosas, ou seja, são plantas cujas sementes crescem em vagens. O tamarindo é o fruto da árvore tamarindeiro. Segundo pesquisa, é um alimento de origem africana, embora seja cultivado principalmente na Índia, possui sabor ácido e doce e faz muito bem à saúde. Sua árvore pode crescer naturalmente em regiões de clima tropical e subtropical e mede aproximadamente 20 metros de altura. Ela possui flores que apresentam cores amarela e vermelha.

Fonte: https://www.ecycle.com.br/component/content/article/62/2061-que-e-tamarindo-para-que-serve-beneficios-saude-beleza-estetica-alto-teor-nutritivo-protetor-solar-aparelho-digestivo-combate-gases-expectorante-laxante-auxilia-digestao-antidiabetico-vermes-diarreias-queimadura-antioxidante-hidrata-cabelo-brilho.html

FRUTA DO CONDE

Fruta-do-conde – Annona squamosa spp.

A Fruta-do-conde (Annona squamosaspp.) é uma árvore da família Annonaceae, também conhecido como fruta-pinha é uma árvore frutífera do gênero Annona originária provavelmente do Caribe.

O nome “fruta-do-conde” comum no Brasil, deve-se ao fato da primeira muda da espécie ter sido introduzida em 1626, na Bahia, pelo governador Diogo Luís de Oliveira, o Conde de Miranda.

Características:

Geralmente uma árvore de 3 a 6 metros de altura com galhos finos. As folhas são oblongas/lanceoladas com 10 a 15 centímetros de comprimento e de 3 a 5 centímetros de largura, arranjadas em pecíolos curtos e estreitos. As folhas jovens tendem a ser velosas.

É uma planta semi-decídua e a maioria das folhas caem antes de novos brotos aparecerem. As flores são hermafroditas, pendentes solitárias ou em cachos de duas a três brotos folhosos. A pinha é, na verdade, um conjunto de frutos agregados, originários de uma única flor.

Época de frutificação e florada:

A florada geralmente acontece no final no início do verão com as primeiras chuvas por volta dos meses de janeiro e fevereiro, porém,sua florada pode variar de acordo com a região do país. Já a frutificação acontece nos meses de março a maio. Produz frutos doces e saborosíssimos, considerados uns dos melhores do seu gênero, que abarca cerca de 120 espécies puras mais alguns híbridos. Ideal para consumo in natura, a polpa branca pode ser também usada no preparo de sorvetes e sucos, dando boa consistência às receitas.

Cultivo:

– Plantio: o ano todo, dependendo da possibilidade de irrigação e da região; prefira os meses chuvosos.

– Solo: adapta-se a vários tipos, mas se dá bem nos de textura leve, bem drenados, arejados, profundos, ricos em matéria orgânica e ligeiramente ácidos.

– Clima: quente; não tolera geadas nem temperaturas baixas

Aves mais atraídas pela planta: Sanhaçu, saíra, fim-fim e outros…

Fonte: http://www.wikiaves.com.br/wiki/fruta_pinha

MULUNGU

Erythrina Mulungu

Erythrina é um gênero da família botânica Leguminosae (Fabaceae), que ocorre em todo o território brasileiro. São árvores de porte médio, madeira mole, flores grandes vermelhas ou alaranjadas, que ocorrem numa ampla variedade de habitats, desde matas tropicais até bosques de altitude. Seus frutos e sementes se dispersam pela ação do vento e dos animais. Estão distribuídas majoritariamente nas Américas e na África. No Brasil, são encontradas cerca de 12 espécies de Erythrina, sendo que a espécie E. mulungu Mart. ex Benth (sinonímia: E. verna Vell.) é a mais utilizada para fins medicinais. E. mulungu é uma árvore de 15 a 20 metros de altura, com espinhos ao longo dos troncos, folhas compostas, longamente pecioladas. Perde todas as folhas na época da floração cobrindo-se de inflorescências alaranjadas. Produz pequenos frutos do tipo vagem, de 6 a 12 cm de comprimento, contendo entre uma e três sementes, de cor marrom-clara. Ocorre naturalmente no Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica, preferencialmente nas encostas e matas abertas. Tem crescimento rápido, alcançando 3,5 m de altura em dois anos. Preparações de E. mulungu são utilizadas popularmente com o propósito de afastar forças negativas, trazer paz e tranquilidade. É bastante comum a substituição por outras espécies do mesmo gênero, dependendo da disponibilidade local. A ação neurotrópica da planta é explicada pela presença de alcaloides eritrínicos, encontrado principalmente nas sementes e na casca. E. mulungu é mencionada nas principais farmacopeias e compêndios vigentes de fitoterapia e homeopatia, com indicação para quadros leves de ansiedade e insônia. O presente artigo discorre sobre as possibilidades de uso desta planta na medicina antroposófica, de forma isolada, ou em associação com outros insumos farmacêuticos já consagrados.

Fonte: http://abmanacional.com.br/wp-content/uploads/2017/06/36-4-Erythrina-mulungu1.pdf